
Hoje fui a um restaurante vegetariano, lá havia um tanto de iguarias verdes, a primeira vista todas parecidas. Numa tentativa de entender melhor o que se passava obsvervei o nome do prato, mas para minha surpresa eu também não fazia a menor idéia do que se tratava aquele substantivo, muito menos o gênero. Restou-me duas opções: a primeira incentivava o degustar, a segunda negava a anterior. Num momento seguinte lá estava eu percebendo no derreter desse sabores que alguns eram intensos, outros nem tanto. Experimentei e destes não vou me arrepender... Ah se isso tivesse um tal nome feminino, muito menos importante que a voz de Deus falando por tras dos seus olhos, teria me parecido racional cometer uma loucura e acreditar no absurdo. Mas agora me resta o mal gosto de esperar que o mundo dê voltas como me prometeu o profeta popular. Até lá menina sem nome, que gosto você tem?
Pelo visto foi uma interessante viagem por um mundo de sabores bem complexos... Que transcendem o paladar.
ResponderExcluirÉ verdade!
ResponderExcluirAliar os sabores em meio à arrumação das palavras e situações foi bem interessante.
Agora fiquei com fome...
De quê?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir(Você sabe?) o
ResponderExcluirsim, mundo
é provavelmente feito
de rosas & alô:
(de atélogos e,cinzas)
e e cummings
Doce, azedo, amargo, salgado são adjetivos vagos demais oara descrever toda a c omplexidade de um sabor. O ser humano, por si só é complexo. Como descrever então a delícia de degustar alguém?
ResponderExcluirA parte mais difícil, porém mais importante, não é degustar, mas sim conseguir sentir com o seu íntimo o que está sendo degustado! Não importa se alguém ou alguma coisa...
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